Quando o medo toma o leme, muitos esquecem que ainda estão no mesmo barco.

Em tempos de pressão, mudança ou incerteza, é natural que áreas e pessoas se fechem em torno dos próprios resultados. Cada um tenta proteger seu espaço, seu projeto, seu pequeno “bote de segurança”.

Mas enquanto alguns se esforçam para garantir sua sobrevivência individual, o navio inteiro começa a perder força.
O foco no “meu” ofusca o “nosso”. E a visão de equipe dá lugar à competição silenciosa que corrói a base da confiança.

É nesses momentos que se revelam as diferenças entre quem apenas executa e quem realmente tem visão coletiva.
Porque construir o próprio bote pode até parecer mais rápido, mas é remar para longe de um futuro que poderia ser sólido, sustentável e compartilhado.

Organizações fortes não são feitas de heróis solitários, e sim de pessoas que entendem que o sucesso só é real quando o barco chega junto ao destino.

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